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Comunicação para resultado e retorno!

Arquivo para agência

Mais fácil de captar clientes

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Dicas para pequenas empresas aumentarem suas vendas sem impactar em seus custos.

Pequenas e médias empresas ficam sempre muito desarmadas na comunicação. Não é por não querer se comunicar com seu cliente, mas muitas vezes pelo alto custo de investimento e até pela falta de agências focadas em atender pequenas campanhas com qualidade e um orçamento compatível com seu faturamento.

Neste tempo de web 2.0, onde a internet chega à mais de 80% da população brasileira, os empresários e empreendedores contam uma ferramenta muito eficiente de divulgação: o e- mail marketing.

Mas, para que gere resultados para seu negócio, atraíndo novos clientes e gerando muitas vendas, são necessários alguns cuidados e preparos. Veja as dicas de Edgar Marcucci, Gestor de Projetos em Comunicação da agência comCENTRAL Comunicação:

1. Alinhe o conceito da campanha à sua empresa

É preciso avaliar a linguagem, o layout e a mensagem que será passada, de acordo com as outras formas de sua empresa se comunicar com seus clientes. Isso gera continuidade e assim mais resultados. Além de lembrar ao cliente quem sua empresa.

2. Seja atrativo sem deixar de ser sincero e transparente

De nada adianta atrair clientes para uma emboscada. Desta forma você estará demonstrando para o cliente que pode confiar em sua proposta.

3. Acerte no público

Você não quer ser inconveniênte ou falar para as paredes, então avalie e obtenha um mailing (listagem de contatos de clientes) adequado ao público alvo potencial de seu produto ou serviço. Pode ser uma listagem de clientes já cadastrados ou pode ser um mailing de um público que você ainda não têm como cliente. Se sua empresa não possue um grande volume de contatos, conte com empresas que oferecem listas segmentadas de contatos, melhorando assim seu resultado. O volume de contatos a ser utilizados, depende do tipo de divulgação realizada.

4. Não enviar, seu cliente precisa visualizar

A estrutura do e-mail marketing deve ser adequada de forma a não ser barrada pelos bloqueios como o AntiSpam. Além disso é preciso minimizar problemas de tamanho e formato dos arquivos enviados, principalmente imagens. Os links também obedecem a regras específicas de confiabilidade. Para estes ajustes técnicos, o melhor é contar com um especialista.

5. Direcione o cliente para a ação ou ambiente que ele espera

Ao visualizar sua campanha o cliente deve ser encaminhado para uma ação ou ambiente com maiores informações e possibilidades de contato. O ideal é dar opções online e offline.

6. Esteja pronto para atender

Se pretende obter resultados é preciso estar pronto para absorvê-los. Capacidade de receber e responder a todos os contatos feitos é fundamental para aproveitar bem cada oportunidade gerada.

7. Resultados

Utilize médricas bem definidas para medir os resultados e tente utilizar recursos que possam lhe dizer quantos contatos receberam, abriram, visualizaram, interagiram, encaminharam ou acessaram sua campanha. Outro ponto importante é conseguir identificar aqueles que pedem “remoção” e assegurar que estes não mais receberam suas campanhas, pois é uma questão legal.

8. Ferramentas para otimizar a campanha

Existem hoje uma grande diversidade de ferramentas que facilitam a criação, configuração, disparo e gestão das campanhas. Algumas gratuitas, porém muito limitadas e sem muitas garantias. “Em testes identificamos como maiores falhas o alto volume de e-mails encaminhados para o anti spam e relatórios inconsistentes” afirma Edgar Marcucci, lembrando também de que em Minas Gerais, apesar da carência de emprsas que prestam um serviço completo nesta área, os consumidorem já encontram serviços como o Sure Shot Marketing, que oferece toda a campanha, mailing, disparo e gestão, através da melhor ferramenta do mercado, com custos a partir de R$ 0,01 o disparo por cliente, é possível montar campanhas divulgando para público alvo filtrado, de 10 mil à 2 milhões de contatos.

Para que o e-mail marketing se torne um aliado nos seus resultados de captação de clientes e de vendas, o mais importante é uma campanha bem elaborada e realizada. E Marcucci completa: “volume de contatos não é tão eficiente quanto qualidade da campanha”, ou a ferramenta se transforma em um tiro no pé.

Redes Sociais – Sendo estratégico para otimizar os resultados

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As mídias sociais estão mantendo um ritmo acelerado de novidades. Há cada vez um leque maior a ser conhecido e explorado pelas empresas para se comunicar com seu mercado. Mas será que estamos fazendo boa utilização?

Acredito que devemos serarar em duas faces o bom aproveitamento básico das redes sociais como mídia social: Oque usar? e Porque usar?

O leque de opções de redes sociais é atualmente tão grande, que te induz a pensar que, por ser a web um ambiente de alcance global, pode dar a oportunidade de comunicar sua mensagem a milhares de pessoas. Seguindo este raciocínio, intuitivamente você passa a se inserir em cada uma das redes sociais as quais é apresentado ou convidado.

Uma grande confusão, pois as redes sociais não são mídia de massa. Ao contrário. São mídias sociais para que se comunique com cada um dos usuários de sua rede de forma interativa. Prezando pela pessoalidade.

Por isso, não é melhor estar em diversar redes e não acompanhar bem nenhuma delas. É mais eficiente focar na rede social onde seu público alvo se encontra mais ativamente e focar suas ações nestas uma ou duas redes, de forma bem intensa e participativa.

A questão de porque utilizar já deve acompanhar os conceitos, valores e objetivo de seu negócio, de forma a lhe proporcionar ferramentas para que gere a ação de seu público de forma a gerar melhores resultados. Pense o que sua empresa quer que seu cliente faça: Conheça melhor a empresa? Conheça melhor seus produtos? saiba sobre especificações técnicas de maneira mais informal? Tenha acesso à um pós venda diferenciado? Tenha um relacionamento mais próximo com seus colaboradores? Passem maiores informações para que use em sua gestão estratégica? Comprem online?

Todos são objetivos possíveis, mas sem foco e alinhamento nas ações, você corre o risco de não conseguir extrair o melhor resultado.

Pense bastante antes de iniciar uma ação em qualquer mídia social, alinhe os objetivos e metas com as práticas e campanhas. E estude os resultados para que possa rever seu posicionamento constantemente. e só parta para novas ações, em novas redes, após a consolidação das ações anteriores.

Sendo estratégico na comunicação nas’redes sociais, você aumentará a assertividade de seus resultados.

Serviço de internet e celular em aviões começa a funcionar no Brasil

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TAM disponibiliza sistema em suas aeronaves a partir de hoje

A partir de ontem, passageiros a bordo de uma aeronave Airbus A320 da TAM que faz rotas entre Guarulhos, Recife, Natal, Fortaleza e Porto Alegre, poderão fazer chamadas telefônicas, enviar torpedos e acessar a internet durante os voos. O serviço é inédito no país e surgiu de uma parceria entre a TAM e a OnAir, empresa que dá suporte para uso de celulares em aeronaves.

Antes proibido, o uso de celulares a bordo foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em agosto desse ano. Os celulares começarão a captar sinal quando a aeronave atingir 4 mil metros de altura e entrarão em roaming internacional. O sistema dá suporte para até oito ligações telefônicas simultâneas. Para envio de mensagens SMS, não há restrições. O mecanismo também permite o acesso a internet via smartphones e a velocidade de conexão é de 432 kbps.

O sistema da OnAir funciona como uma mini torre de celular dentro da nave e cria uma espécie de bolha com sinal dentro do avião. Isso garante um ambiente controlado que não interfere no funcionamento da aeronave.

As tarifas e cobranças de ligações e do uso da internet durante o voo serão feitas pela operadora do passageiro. A TAM pretende expandir o serviço no ano que vem para mais três aeronaves.

Fonte: Olhar Digital – em 28.10.2010

Novo momento da Pepsi no Brasil

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Marca investe no jovem aberto a experimentar

A Pepsi está apostando no novo perfil do consumidor para sair da incômoda participação de 10% no mercado brasileiro para patamares maiores. A empresa enxergou no jovem de hoje, disposto a experimentar e a quebrar paradigmas, uma saída para mudar a tradição imposta por sua maior concorrente, a Coca-Cola. Acostumados a beber o refrigerante mais vendido do mundo, as gerações anteriores criaram uma barreira para o crescimento da Pepsi no Brasil. Agora, o cenário, acredita a companhia, é outro e muito propício para uma guinada.

Multitarefa, conectado e aberto a novas experiências, o jovem do século XXI é o principal foco da marca, que acaba de lançar uma nova plataforma de comunicação assumindo que pode ser uma boa escolha. A campanha desenvolvida a partir de uma pesquisa em bares e restaurantes pela AlmapBBDO mostra um garçom dizendo que só tem Pepsi e perguntando: “Pode ser?”. A estratégia é utilizar um fato que já acontece no dia a dia para quebrar os velhos hábitos. “Estamos fazendo isso de uma forma verdadeira e corajosa”, afirma Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo.

A marca espera se alinhar à autenticidade do jovem ao se apropriar do que acontece na vida real, no ponto de venda. “A pergunta que todo mundo já ouviu de um garçom vira campanha da Pepsi”, escreveu Marcelo Serpa, Sócio-presidente e Diretor de Criação da AlmapBBDO, em seu Twitter. “Queremos reverter a situação. Pegamos uma ocasião de fraqueza para transformá-lo num momento bom”, aponta, desta vez ao vivo, durante apresentação da campanha. “É bom usar a realidade e a verdade a seu favor no mundo das marcas verdadeiras e transparentes”, completa.

Consumer Engagement
Com isso, a Pepsi quer mudar o hábito no momento da pedida e dobrar o percentual de consideração pela marca. Ela parte do princípio de que o refrigerante já é conhecido e sonha com a preferência do consumidor. A companhia busca agora atingir pessoas que querem arriscar, variar e somar novas histórias à vida. Este perfil foi identificado depois do trabalho do departamento de Consumer Engagement, criado no Brasil no começo deste ano, o segundo no mundo depois dos Estados Unidos.

A missão da área é captar as tendências e levar para dentro da empresa. Primeiro, um diagnóstico do mercado é preparado para que na sequência sejam elaboradas as estratégias e o plano de ação. Neste trabalho, ficou claro que a Pepsi precisava criar uma conexão com o consumidor de forma mais próxima. Era preciso também que os esforços de comunicação deixassem de ser esporádicos.

Para o que a empresa chama de um novo momento da marca no Brasil, estão programados ainda o aumento da produção e da distribuição, realizada em parceria com a Ambev, comunicação no ponto de venda, ações de engajamento em redes sociais, promoção da marca por meio de conteúdo em revistas e de relacionamento em festas para jovens. “Acreditamos que agora vai”, diz Andrea Alvares, vice-presidente de Marketing da PepsiCo.

Fonte: MM – em 25.10.2010

1000 Leitores

[tweetmeme source=”@comCENTRAL” only_single=false] Obrigado ao 1.000 leitor e a todos os demais!

É com muito carinho e atenção que iniciamos o blog Conexão Central.

Com o objetivo de passar informação relevante aos empreendedores, empresários, executivos e gestores.

Assim seguimos nossa caminhada contentes, não pelo número, mas por poder ajudar pessoas diferenciadas a tornar seus negócios diferenciados e gerar resultados!

Obrigado à você!

Definidas as agências finalistas da marca Rio 2016

Comitê Organizador divulga a lista das oito agências que participarão da última fase da seletiva

Já foram definidas as oito agências finalistas para a criação do logo dos Jogos Olímpicos de 2016. São elas: Brainbox Design (PR), Dupla Design (RJ), Future Brand (SP), Gad Design (SP), Magenta Design (RJ), Soter Design (RJ), Studio Lúmen (PR) e Vinte Zero Um (RJ).

Na última sexta-feira, 23, o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 já tinha informado que oito agências tinham se classificado para a etapa final da seletiva, que escolherá a empresa que terá a missão de desenvolver a marca oficial das Olimpíadas.

Nesta quarta-feira 23, o Comitê irá realizar um briefing oficial técnico para as agências finalistas, que terão até o dia 5 de agosto para apresentar a sua proposta final.

Participaram do processo seletivo as 24 agências que haviam sido selecionadas na fase anterior, no início de junho, pelo Comitê Rio 2016. As oito selecionadas cumpriram os requisitos necessários como a apresentação do case, metodologia, política de atendimento e relacionamento com o cliente, acompanhamento da produção, equipe envolvida no projeto e a função de cada participante. Todas as finalistas receberão um diploma de participação.

Nos dias 6 e 8 de agosto a comissão julgadora se reúne para definir a agência vencedora, que receberá R$ 50 mil pela criação da marca e assinará contrato de seis meses – com possibilidade de renovação – com o Comitê Rio 2016 para prestação de serviços de design.

A logomarca vencedora terá exposição pelos próximos seis anos no Brasil e no exterior. Após a escolha do vencedor, a marca será enviada para aprovação final pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e será oficialmente apresentada no Brasil na virada do ano, durante o Reveillon na praia de Copacabana, no Rio.
Fonte: M&M – em 18.06.2010

Empresário admite que ao montar o negócio só queria ter uma mesa

Livro autobiográfico conta trajetória de publicitário pelo mundo do empreendedorismo
O empresário e publicitário Marcelo Ponzoni, fundador e diretor da agência de comunicação Rae,MP, acaba de lançar o livro “Eu só queria uma mesa – Do Tijolinho ao Horário Nobre”, pela Editora Saraiva. Na obra, uma narrativa autobiográfica, Ponzoni apresenta a trajetória de sua vida, desde sua infância no bairro paulistano do Bom Retiro até o seu atual momento como empresário, passando pelos obstáculos que teve de enfrentar no mundo do empreendedorismo. Tudo numa linguagem simples e com bom humor. O livro também aborda temas como gestão de empresas, publicidade, marketing e negócios.

A obra foi lançada na última quinta-feira (17), em evento no bairro Morumbi, em São Paulo, e contou com mais de 400 pessoas. O publicitário, que acaba de completar 44 anos, está à frente de sua empresa por, literalmente, metade da sua vida: a Rae,MP, que registrou um aumento de 400% no faturamento nos últimos cinco anos, foi fundada por ele em seu primeiro ano de faculdade, quando tinha 22 anos. O autor falou com Pequenas Empresas & Grandes Negócios sobre sua obra e vida:

De onde veio a ideia de escrever o livro?
Eu sempre tive uma família bem estruturada, mas quando tinha uns 15 anos meu pai teve sérios problemas financeiros. Como precisávamos de dinheiro, comecei a trabalhar com vendas aos 16 anos. Mas eu nunca tive uma conexão muito forte com meu pai. Sinto que nunca o conheci, de fato. A minha motivação, portanto, foi meu filho. Ele me inspirou, há três anos, quando comecei a escrever o livro. Queria deixar para ele o relato de minha história e a maneira como eu vejo o mundo.

E o que o leitor vai encontrar na obra?
Acima de tudo, uma leitura otimista. Como escrevi pensando no meu filho, usei uma linguagem simples; afinal, ele [que hoje tem 13 anos] precisava entender o que estava escrito ali. Assim, é um pouco voltado para jovens empreendedores. É uma carta de valores. Diria que minha alma está escrita ali. Uma mensagem de não passar inerte pela vida. Eu quis mostrar que todo mundo pode ser um empreendedor, mas que não é fácil: a estrada é longa e árdua. O final, contudo, é gratificante.

Como foi o começo da sua carreira empreendedora?
Eu sempre fui muito independente. Não aceitava muito as regras e me neguei a aceitar que tinha que trabalhar para alguém (risos). Por causa disso eu tinha que fazer a minha própria história. Então fundei a Rae,MP em 1988, nas minhas férias de meio de ano do primeiro ano da faculdade. Daí em diante precisei buscar a admiração das pessoas, o respeito delas. Você tem que mostrar que tem vontade de fazer, de trabalhar, ter a garra, independente de acertar ou errar. O empreendedor é teimoso, é egoísta, até arrogante, mas acho que tem que saber aceitar esses defeitos e usá-los em seu favor. É preciso mostrar que está ali para fazer.

O que você aprendeu no começo que foi fundamental para seu sucesso como empreendedor?
Aprendi muito rápido que é preciso da admiração do próximo. As pessoas precisam te admirar para que você consiga liderá-las. Então, tinha de pisar em ovos com todos para conquistá-los. É preciso fazer isso sempre: com clientes, funcionários, fornecedores. Isso cria uma relação de confiança que, em minha opinião, é uma forte característica do empreendedorismo.

Quais foram os seus maiores desafios?
Meu maior desafio foi manter o crescimento da empresa dentro dos valores estabelecidos , mantendo um local de trabalho bem humorado. Eu tinha o desafio de construir uma empresa onde eu gostasse de trabalhar. Isso não é fácil. Acho que o dinheiro não pode vir em primeiro lugar. A empresa deve se basear em valores que você acredita, e não no dinheiro, somente. Lute para ser um homem de valores e não um homem de sucesso, já diria Albert Einstein.

E quais foram os seus maiores triunfos?
Justamente ter conseguido vencer o meu maior desafio; manter uma empresa séria, correta e respeitada. Algo que eu idealizei.

O que o empreendedor, hoje, precisa saber para ser bem sucedido?
Existe o plano de negócios, a preocupação com contas, gestão, conhecer o mercado, enfim, as questões técnicas. Mas não é só isso. Você precisa definir que tipo de empresa quer e quais os valores que prega. Isso vai direcionar o negócio. Depois, é preciso perseguir seus objetivos e batalhar para que a empresa funcione. Eu amo meus funcionários e costumo dizer para eles: Eu já sei onde vou chegar e sorte de quem estiver comigo. Parece convencimento, claro, mas é convicção.

E no começo o seu desejo era mesmo ter só uma mesa?
Dos 16 aos 22 anos trabalhei com vendas, debaixo de sol e de chuva. Então, eu chegava nos escritórios e todo mundo tinha sua mesa, com seu telefone e suas gavetas. Isso ficou na minha cabeça. A minha mesa era, no máximo, o banco do carro. Realmente, eu só queria uma mesa. Esse livro é um marco, um ápice na minha carreira. Minha vida de empreendedor tomou, até agora, literalmente 50% da minha vida. Então, a minha vida dos zero aos 22 foi uma coisa; nessa idade foi a abertura da minha empresa. Daí, dos 22 aos 44, outra. E esse livro vem como um novo divisor de águas para mim. Estou curioso para saber o que vem aos 66.
 
Fonte: Marcus Vinicius Pilleggi – Revista PEGN – em 18.06.2010

Entendenda melhor seu mercado, para planejar sua comunicação.

Muitas vezes as empresas pensam em comunicação como uma área isolada. “Criar uma campanha para ajudar no aumento das vendas”, por exemplo.

Assim, cria-se um custo muito maior que o investimento nominal realizado.

É importante ter uma noção macro do seu negócio para envolver a comunicação de todas as formas possíveis, indo além da meta principal. E mais – sendo estratégico.

Você precisará de um parceiro em comunicação, uma agência como a comCENTRAL (centralservicos.com.br). Mas será necessário ter uma visão ampla de seu mercado e comportamentos de seus clientes, concorrentes, parceiros.

Por isso vale a dica de um evento gratuito que pode introduzi-lo no assunto: “Curso Macroeconomia e Desenvolvimento”, de 24 a 27 de maio, das 9h às 13h.

O evento é realizado pelo Sebrae-MG, Centro Internacional Celso Furtado e o Instituto de Pesquisas Econômica e Aplicada (Ipea). Segundo a programação, serão discutidas as noções fundamentais da Economia, numa visão desenvolvimentista e a formação de uma consciência crítica das políticas institucionais, econômicas e financeiras.

Maiores informações e inscrições: (31) 3227-7469 / 7342 ou atendimento@aprileeventos.com.br

E entendendo bem sobre seu mercado, você estará mais consciente de suas demandas pela comunicação. Precisando, podemos agendar uma reunião para ajudá-lo a se posicionar. Quem participar pode nos escrever para dizer como foi.

Sucesso!