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Dicas de Gestão – Parte I: O que é uma empresa?

[tweetmeme source=”@comCENTRAL” only_single=false] Um dos fatores que define o sucesso de um gestor é a sua capacidade de identificar seus interlocutores

 

Começamos hoje uma série de artigos para apresentar dicas práticas de gestão para um pequeno negócio. Nesta primeira coluna: “O que é uma empresa?” Temos uma visão geral da empresa, de quais são suas áreas e responsabilidades, quem são os interventores que se relacionam com o empreendimento e suas expectativas e, o mais importante, o que o gestor deve fazer para atender tudo isso.

Um dos fatores que define o sucesso de um gestor é a sua capacidade de identificar seus stakeholders e desenvolver habilidades para atender as suas demandas, conforme as necessidades estratégicas do empreendimento.

Stakeholder é o termo em inglês usado, no mundo dos negócios, para designar qualquer pessoa ou entidade que afeta ou é afetada pelas atividades de uma empresa. Pode ser governo, funcionário, cliente, fornecedor, comunidade e outras pessoas que direta ou indiretamente possam influenciar positiva ou negativamente o sucesso do negócio. Vale lembrar que todos nessa relação têm direitos e deveres e é responsabilidade do gestor entender e trabalhar para o cumprimento dessas obrigações bilaterais segundo os valores e o planejamento da empresa.

Independentemente do tamanho, uma empresa é composta, basicamente, pelas áreas Operacional, Administrativa e Estratégica. O que diferencia a pequena da média e da grande empresa é que, na maioria dos casos, na primeira o proprietário é quem responde por todas essas áreas.

É fundamental o gestor identificar, claramente, os principais interventores internos e externos relacionados a cada área de sua empresa, entender os seus direitos e obrigações e desenvolver as habilidades necessárias para um bom relacionamento, seja no âmbito emocional, para negociação, por exemplo, no técnico, com conhecimentos de tributos ou contratos, ou ainda em comunicação, para entender e transmitir com clareza as suas ideias e orientações.

Por fim, a conduta e ao planos do gestor devem estar alicerçados no planejamento estratégico, com a precisa definição da visão e missão que nortearão a empresa. Entenda-se por visão a posição que a empresa pretende ocupar no mercado em que atua e em quanto tempo isso se dará e, por missão, o papel a ser desempenhado pelas diversas áreas para que a empresa atinja os objetivos desejados.


 

Fonte: PEGN – em 16.08.2010

Horta caseira vira negócio promissor para casal

Sítio do Moinho virou referência na produção orgânica de verduras, legumes, grãos, cereais, sucos, entre outros produtos

Com a pretensão apenas de investir em uma produção doméstica, o casal Dick e Ângela Thompson começou a fazer uma horta orgânica em uma área de sete hectares no sítio em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro. A proprietária confessa que a idéia era despretensiosa e experimental, mas a qualidade dos produtos começaram a chamar a atenção dos vizinhos, os primeiros clientes.

De 1989 para cá, o Sítio do Moinho virou referência e a venda não se restringe apenas a verduras e legumes, mas inclui ainda grãos, cereais, sucos, conservas, além de importar molhos, massas e farinha de trigo italianas. Em 2003, o Sitio iniciou a produção de pães orgânicos e possui a primeira panificadora reconhecida pela associação de certificação Instituto Biodinâmico (IBD). O mix de produtos conta com cerca de 400, todos certificados. Mas a história de sucesso teve lá seus percalços.

“A rotina era dura e no começo fazíamos tudo: colher, lavar, separar os produtos e entregar. Quando começamos a distribuir no Rio de Janeiro, o trabalho dobrou. Ficamos animados porque o céu era o limite, mas os problemas logo apareceram e quase inviabilizou o negócio”.

O sucesso comercial fez com que o casal começasse a arrendar terrenos vizinhos para atender a demanda, o que significou mais gastos com contratação de mão de obra e equipamentos como bombas d`água. Some-se a isso o controle de estoque, a organização da empreitada e a logística da distribuição. Outro problema foi a quantidade de funcionários fixos em 35 pontos de venda. “Aprendemos levando na cabeça e pisamos no freio”, relata Ângela.

A opção por um crescimento sustentável passou a ser o lema do negócio. Hoje, ela conta com humor que tem gente pedindo de joelho para receber os produtos, mas o casal está convicto que o mais importante é atender bem, entregando alimentos com qualidade e não mais pela quantidade.

O controle de todos os aspectos do negócio é severo. O Sítio do Moinho tem hoje mais de 50 empregados, entre motoristas, entregadores e pessoal administrativo. O casal também optou por contratar mais funcionários especializados, como nutricionista e administrador. O acerto do rumo também permitiu que o casal pudesse investir em uma loja no Leblon, um dos bairros mais sofisticados do Rio.

Qualquer que seja o negócio, do alto da sua experiência, Ângela diz que é preciso não deixar qualquer detalhe ao acaso, para não comprometer toda a cadeia de trabalho. Outro ponto vital, segundo ela, é ter identificação com o negócio, disposição para enfrentar as adversidades e muita convicção para enfrentar cada etapa.

“A empresa reflete a crença do dono. Nós realmente acreditamos que podemos ajudar a melhorar o planeta e a produção orgânica é uma forma de mostrar que isso é possível. Além da qualidade dos produtos, também estamos convictos que é possível ter um negócio de sucesso seguindo princípios de transparência e correção ética nas relações profissionais”.

Para multiplicar as oportunidades de negócio e a troca de experiência, Ângela também ressalta a importância do projeto ‘OrganicsNet’, da Sociedade Nacional da Agricultura, que conta com apoio do Sebrae do Rio de Janeiro. O Sítio do Moinho, que Ângela classifica como ‘supermercado virtual’, entrega produtos em todo o país, menos os perecíveis. O mais novo lançamento é o Agave, adoçante natural do México, menos calórico que o açúcar.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias – em 01.07.2010

O pequeno manual de etiqueta de networking

Veja como fazer para aproveitar melhor os contatos em eventos
Como Fazer Network

Como Fazer Network

Entre reuniões de negócios e outros compromissos, o empresário moderno é confrontado com a necessidade de participar de eventos como congressos, palestras, feiras e outros. Além do conhecimento adquirido, o empreendedor precisa dessas ocasiões para fazer o conhecido networking. E nem sempre é fácil falar e conversar com pessoas que você nem conhece.
Mas antes de tudo, o primeiro passo nessa estratégia é escolher quais desses eventos, entre tantos disponíveis, ganharão espaço na agenda do empresário. “É preciso avaliar quem irá participar”, afirma Matilde Berna, diretora de transição de carreira da Right Management, empresa especialista em gestão de carreira e de talentos. “Você precisa se perguntar se essas pessoas poderão lhe acrescentar algo e se seria interessante conhecer esses indivíduos.” Isso pode ser feito com a própria organização do evento, basta tentar saber quem já confirmou presença. “Também é preciso pensar no nível hierárquico e de influência das pessoas presentes no evento e focar sua atenção nos tomadores de decisão.”
Não se esqueça de buscar o máximo de informações sobre o evento antes de pagar qualquer taxa de inscrição. “As descrições geralmente são vagas”, diz Antônio Fernando De Julio, palestrante, coach e criador do programa integrado de desenvolvimento financeiro MoneyFit. “Nesse momento você acaba evitando aqueles que serão verdadeiras ‘furadas’.”
E antes de começar a lotar seu horários vagos com todo tipo de evento, lembre-se sempre da máxima “qualidade é sempre melhor que qualidade”. “Se houver custos, priorize aqueles que podem lhe dar mais retorno”, explica Matilde. “E veja sempre se esses eventos oferecem possibilidades de socialização e interação, como jantares ou coquetéis.”

Gestão e Competitividade 2010

Um ciclo de palestras para um novo ciclo de crescimento
O Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais – CIEMG e o SEBRAE realizam de junho a setembro de 2010 a terceira edição do Gestão & Competitividade – um ciclo de palestras que vai preparar os empresários para os desafios do mundo moderno. São cursos e palestras com foco em soluções de gestão empresarial. Participe. Essa é uma boa oportunidade para você, empresário, conhecer novas experiências e entender melhor o cenário atual.

Investimento

Palestras – Gratuitas para associados CIEMG/ROTA e filiados aos sindicatos FIEMG e R$ 90,00 (cada) para demais participantes.
Local: Actual Hotel – Rodovia Fernão Dias, 3.443 – Jardim Riacho das Pedras – Contagem /MG (em frente ao Carrefour)

Cursos – Valores: R$ 120,00 (cada) para Associados CIEMG/ROTA e filiados aos sindicatos FIEMG e R$ 190,00 (cada) para demais participantes.
Local: CIEMG – Av. Babita Camargos, 766 – Cidade Industrial – Contagem/MG

Os dois locais possuel estacionamento gratuito.

Confira a programação e faça sua  incrição: www.fiemg.com.br/gestaoecompetitividade

Informações e inscrições: (31) 3227-7342 / 3227-7469
Fonte: FIEMG – em 15.06.2010

Conheça algumas opções de franquias

Franquias para trabalhar em casa
32 opções de franquias para você montar na sala, na garagem ou num escritório dentro da sua casa
Veja

38 quiosques de franquias para você investir
Muitas vezes os espaços menores trazem também investimentos mais acessíveis
Veja

Os contatos das redes que fazem parte do Guia de Franquias 2010/2011
Na tabela você encontra telefone, e-mail e site das empresas
Veja

Franquias baratas
As 150 opções de franquias mais em conta do mercado
Veja

 

 

Fonte: Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios – em 18/06/2010

Dicas para avaliar franquias

A ABF Franchising Expo acabou há dois dias, no último sábado (12). Esta é uma época em que muita gente está analisando redes de franquias e possíveis investimentos. Aposto que quem visitou o evento saiu munido de panfletos, informações, dúvidas. E mesmo entre as pessoas que não tiveram a oportunidade de visitar a feira há muitos pensando em aplicar dinheiro em uma unidade de franquia. O franchising pode ser um ótimo setor para investir. Mas é preciso ter em mente o seguinte: 1) as redes têm muito interesse em vender unidades, usando diversas táticas para conquistar o franqueado em potencial. E 2) nem todas têm a melhor estrutura para atender ao franqueado.
A decisão de comprar uma unidade de franquia deve ser precedida de muita ponderação. Pensando nisso, o site da revista “Entrepreneur” publicou quatro perguntas que o franqueado em potencial deve fazer. Confira.

1. Como o franqueador prepara os franqueados para que tenham sucesso? Quando você compra uma franquia, deve receber um sistema comprovado, que produza resultados previsíveis – e o franqueado irá ensinar como atingir essas metas. Para avaliar como a rede prepara seus franqueados, você deve tomar três atitudes. A primeira é ver o esquema de treinamento, que deve cobrir todo o funcionamento do negócio. A segunda é avaliar o suporte para a abertura da unidade – o que inclui escolha do ponto, reforma, negociação do aluguel e estoque inicial. A última é conhecer a equipe de apoio da rede, que precisa saber tudo sobre o negócio e ter disponibilidade para ajudar quando você precisar.

2. Como é o suporte contínuo às unidades? Depois que o negócio estiver em operação, surgirão problemas. O franqueador deverá ter uma equipe pronta para ajudar a todo momento. É preciso avaliar também se a rede mantém um esquema de compras em conjunto, para reduzir preços de mercadorias.

3. Como é o plano de marketing? Para ter sucesso, você precisa atrair clientes. Uma boa rede de franquias deve possuir um plano eficiente de publicidade, tanto para o início da unidade como para ações contínuas. No começo, é preciso solidificar a base de clientes. Depois, é necessário continuar crescendo.

4. Quanto você pode ganhar? A Circular de Oferta de Franquia (COF) contém os dois últimos balanços da rede. Mas, além de verificar a rentabilidade do negócio com essas informações, você precisa correr atrás de uma segunda fonte: os outros franqueados. Veja com eles como são os resultados da franquia nos dois primeiros anos e em quanto tempo ela começa a se sustentar. Verifique se os rendimentos estão de acordo com o que você espera. Depois de falar com os franqueados, leve informações conflitantes de volta para o franqueador e converse até que tenha respostas satisfatórias.

Você esteve na feira da ABF ou em outro evento de franchising recentemente? Está avaliando franquias para investir? Ficou satisfeito com as informações dadas pelos franqueadores? Conte sua experiência para nós.

 

Fonte: Mariana Iwakura – em 14.06.2010

Série: Posicionamento nas redes sociais – Questão 1

Ter uma boa presença nas redes sociais é o sonho de consumo de um número cada vez maior de empresas. Mas como alcançar esse objetivo?

A comCENTRAL, agência que conta com especialistas em ações de relacionamento na internet e redes sociais, depara-se todos os dias com uma série de interrogações levantadas por executivos de empresas. Por isso resolveu compilar as principais dúvidas identificadas nas companhias efazer alguns comentários a respeito delas.

A “Série: Posicionamento nas redes sociais” trará respostas a 10 questões essenciais para um bom planejamento do relacionamento digital.  A lista com recomendações foi feita a partir de dúvidas levantadas por executivos de companhias que pretendem atuar nas mídias sociais.

 

 

Questão 1 – Como as mídias sociais contribuem para mudar o antigo esquema de comunicação “emissor-mensagem-receptor”?

As mídias sociais geram uma comunicação de duas vias entre os usuários e, desse modo, não há um receptor ou emissor preso a um desses papéis. Em um determinado momento você consumirá conteúdo e, no instante seguinte, comentará sobre o assunto que leu, ou seja, você passa de receptor a emissor e não se fixa a nenhuma dessas posições.

As mídias sociais estão se popularizando e já se tornaram um meio de comunicação essencial. Na escola, os alunos aprendem através de blogs; nas empresas, os funcionários expõem suas dificuldades em comunidades virtuais e por aí vai. A internet, que é o grande meio de comunicação deste século, tornou-se 2.0 e colaborativa com as redes sociais. Trata-se de um caminho sem volta.